domingo, 10 de junho de 2007

Do capítulo sobre os florais associados a Leão





HELIANTHUS (HELIANTHUS ANNUUSS)



Para pessoas que querem ser o centro das atenções. Egocentrismo. Exagerada extroversão e loquacidade. Não prestam atenção à opinião alheia. Egos agigantados. Narcisismo. Egoísmo manifestado por introversão ou extroversão.
O nome Helianthus vem das palavras gregas hélio e anthos e quer dizer flor do sol. Helianthus é uma essência obtida da flor do girassol e, segundo nos dizem Breno e Ednamara: "O girassol é essencialmente um remédio floral dos mais úteis para a cabeça e o coração do homem. O amarelo solar do girassol sugere um avançar infinito, representando a qualidade maior do espírito humano à procura de sua evolução cósmica, pelo caminho da suprema honra e privilégio de ter uma mente."

Útil para planetas no signo de Leão. Basta haver um único planeta nesse signo e lá encontraremos um aspecto da natureza do indivíduo notoriamente autocentrado e que deseja, de uma ou de outra forma, chamar a atenção dos outros para si. Nem mesmo Netuno, que tudo dissolve, pode resolver a questão, já que o ego se internaliza, mantendo um silêncio exterior, apenas aparente. Internamente, o monólogo assenhoreia-se da mente, geralmente com pensamentos de grandeza e auto-importância.
Quer se trate de introvertidos ou extrovertidos, este floral é de grande ajuda para qualquer forma de egocentrismo. Útil para indivíduos da geração de Plutão em Leão, que não ouvem ninguém e disputam acirradamente cada milímetro de espaço psicológico que possam obter para si.

"A personalidade Helianthus precisa apreender o verdadeiro significado do silêncio interior e do controle da palavra, sem os quais a própria voz divina não se faz presente no ser. A essência auxilia a Alma a controlar sua própria auto-expressão e desperta para a verdadeira empatia nos relacionamentos."




Do capítulo sobre os florais associados a Escorpião







HIBISCUS (HIBISCUS ROSA-SINENSIS)




Dificuldades de fusão psíquica com o parceiro. Relacionamentos repletos de rusgas, dissabores, desentendimentos, intolerância e repreensões. Falta de motivação sexual. Impotência. Frigidez.
Particularmente útil quando Saturno estiver no signo de Escorpião ou na Casa 8, onde pode apresentar indivíduos com sérias dificuldades de se entregarem ao parceiro, tanto física como psiquicamente. Exotericamente, o sexo é conhecido como a "pequena morte do ego", quando a união de dois seres que se amam produz, temporariamente, uma fusão mística transcendente, transformando a dualidade em unidade. Saturno (superego) por natureza não gosta de ser dominado, nem de perder o controle, seja das situações, seja das pessoas. Sendo assim, como poderia estar à vontade nesse signo, cujas águas profundas o arrastam a um "abismo" tão perigoso e incerto?

Além do medo do desconhecido, a pergunta que Saturno costuma fazer-se é: "Será que, ao perder a consciência nessa entrega, o outro, aproveitando-se dessa minha 'fraqueza', não passaria a querer ter ascensão sobre a minha pessoa?" Como não dá o braço a torcer e não deseja pôr em risco o seu cargo de autoridade máxima na relação, prefere manter a guarda levantada, perdendo, com o tempo, qualquer interesse de ordem sexual. Quanto à questão de estar sempre no controle das situações, seja por orgulho, seja por medo do desconhecido, gostaríamos de acrescentar que, embora pareça ser uma problemática de polaridade masculina, há muito mais mulheres nesta situação do que se imagina. Nossa recomendação para este tipo de problemática é que se faça uso de Hibiscus, sempre acompanhado de Thumbergia: os resultados aparecem em pouco tempo. "A essência ajuda a pessoa a suplantar o conflito e a usufruir do enorme potencial criativo latente nas polaridades em harmonia."



Onde encontrar:
Procure nas seções de Astrologia das grandes livrarias. Editora Pensamento.

Referência:

CAMAÑO, Jaime S. Y.; SILVA, Breno Marques; MARQUES, Ednamara B. Vasconcelos. Astrologia Comportamental e as essências florais de Minas
Manual Prático de Astrologia Médica.
Pensamento, São Paulo, 1998. 260 páginas.



Contatos com os autores:
Breno e Ednamara - floraisdeminas@nwnet.com.br

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